sábado, 30 de maio de 2009

Cadelinha

Eu me considero uma cadelinha, mesmo porque dou muito para meu dog, ele tem uma pica enorme e grossa me deixa de tesao sempre quando vejo. Basta e ficar sem roupa e ele vem fuçando e cheirando. Ele me lambe tao gostoso que goso só com isso , eu abro bem minha xana e a lingua dele entra bem dentro quase me penetrando e depois ele sobe em cima de mim e eu fico de 4 e ele mete muito ate jorrar dentro de mim, quando sai fica tudo escorrendo e ele lambe mais. Gozo varias vezes.

Desta vez aconteceu diferente, fui na casa de uma amiga no interior e ela tem alguns cavalos garanhoes que participam de rodeio.

Eu fui com ela ver os cavalos e conhecer a cocheira, tinha tanto homem bonito que ficou maluca.

Um deles me levou para ver um garanhaó cobrir uma égua e na hora fiquei excitada, queria transar de qualquer maneira.

Entao depois dquela orgia com a egua voltamos para casa , depois do jantar sai para dar uma volta e reconheci um dos caras que estava no estabulo e nao pensei muito e dei pra ele, tava com tesao demais. Foi otimo, mas o dia seguinte foi melhor ainda.

Eu fui dar uma volta com minha amiga a cavalo, queriamos ficar sozinha passeando e quando estavamos no pasto paramos perto de uma cerca e uma arvore, ela queria saber se alguma vez fiz zoo e disse que sim com meu cao, e ela me mostrou como fazer com o garanhao dela.

Ela ficou fazendo com ele na minha frente, chupando e excitando e se masturbando, eu fiquei excitadissima mas ainda sem querer participar.

Minha xana piscava e estava molhada de tanto tesao, mas conseguia respirar e entao o garanhao colocou o pau todo pra fora, era enorme e ela queria saber se eu queria provar e eu ainda nao estava preparada, deixei ela fazer.

Ela se posicionou de 4 ,segurou na cerca e conduziu o pau dele para a xana e ficou colocando, disse que precisva ser calma senao o garanhao dava uma estocada e podia machucar, o pau era macio ela dizia e metia até a metade.

Ela gozava e quando o garanhao tava pra gozar ela tirou e ele jorrou porra no rosto dela, ela ficou chupando e sorrindo.

Eu gozei so de ver, ela queria que eu fizesse eu disse que faria mas nao aquele dia, precisava me acostumar.

Eu voltei pra casa super agitada, lembrava sempre daquilo e ficava molhada.

Mal consegui dormir so pensando, entao ela trouxe um dog disse que eu estava agitada e queria que me satisfazesse, eu dei pro dog e no dia seguinte o dog nos acompanhou e eu dei novamente para ele como uma cadela mesmo e só depois ja excitada ela me conduziu ate o garanhao e entao eu comecei a chupar o pau dele com calma, o dog ficou num canto e ela jogou algo pra ele sair de perto, pois podia deixar o garanhao agitado.

Eu ja estava molhada e aberta e ainda cheia de tesao e entao depois ela me ajudou a ficar de 4 e colocou a pica na minha xana, ficou segurando e guiando e num dado momento ele se agitou e forçou um pouco, tive medo mas ela acalmou e entao ela continuou metendo e entrou quase ate metade, eu comecei a gozar e entao ele fez outro movimento e ela tirou sabia que ele iria gozar e foi realmente o que aconteceu ele gozou e nos duas ficamos esperando a porra no rosto. Foi demais aquela esperiencia.

Dei pro cao e pro garanhao... depois minha amiga tb deu para o dog e assim ficamos quites. rsrsr

Ficamos na fazenda mais dois dias e depois voltamos para nossa rotina, eu a convidei para conhecer meu rufos e ela foi. Hoje somos a cedelinha do rufos, ele adoraaaa;

Meu primo

É a primeira vez que escrevo um conto, sempre gostei deles e por isso resolvi conta minha história.

Tenho 19 anos, sou loira, pernas grossas, bundinha empinada, alta e de olhos azuis. A história que relato é veridica e aconteceu a 4 anos.

Tenho um primo que na época era solteiro e morava sozinho, mas era noivo. É alto, moreno, um corpo maravilhoso na época tinha 28 anos. A noiva dele sempre tava por la e eu gostava muito dela. Somos amigas até hoje. Mas ela era muito ciumenta, meu primo sempre reclamava.

Na época não tinha internet em casa, dai ás vezes passava na casa dele para acessa a net e faze alguns trabalho de escola. Ele me deixava la com a chave da casa ou com a noiva dele.

Um dia ele chegou em casa mais cedo e eu tava na cama dele navegando na net. De bundinha pra cima e de mini, ele olhou e me comeu com os olhos...gelei... nunca havia tido tesão assim por ele, mas naquela hora....

Ele veio me deu um bjo ao lado da minha boquinha e foi toma banho.

Qdo voltou eu ja tinha me virado e tava sentada com o comp em cima do colo, mas com as pernas na cama... Ele veio enrolado na toalha. Chegou na minha frente tirou a toalha ficando só de cuecas, vi que seu pau tava todo duro, me molhei toda...

Depois de se vestir ele veio e sentou-se ao meu lado e começou sem dizer uma palavra a me fazer carinho na cabeça, foi desendo ora no braço, ora na barriga, ficamos um tempão assim...

De repente recebo um beijo na nuca, fiquei toda arrepiada. Dai ele começou a me beija na boca... empurrei ele.. pedi para ele para mais ele voltou... e me pediu só mais um bjo..

Dei o beijo e ele foi me envolvendo, qdo percebi ele tava com a mão na minha xaninha sentindo o caldo, tava toda molhadinha, uma sensação ótima...

Tentei afasta-lo, mas já era tarde ele deitou-se sobre mim e abriu minha blusinha, me chupou gostoso, passava a lingua nos meus peitinhos e me fazia delirar, tirou minha sainha e junto minha calcinha.

Fiquei assim peladinha na frente dele. Ele veio me chupou deliciosamente minha xaninha, meu cuzinho, cada passada de lingua eu soltava um grito. Depois tirou sua roupa e pediu pra mim chupa-lo. Aquela pica enorme ali na minha frente, peguei-a, qse não cabia nas minhas mãos e levei até a boca minha primeira pica. Chupei o qto ele pediu.

Depois ele veio me chupou mais um pouquinho e foi colocando aquela pica enorme na minha bucetinha... primeiro devagar, depois com força... eu gritava de dor e prazer...meteu muito, gozei... Dai ele me virou de 4 e mandou ver de novo... nessa hora fui a mil.... sentindo meu primo ali socando em mim. Ele começou a me dar uns tapinnhas e eu louca naquela vara. Me chamava de priminha puta, que ia me comer direto agora, que ele sempre quisme come, que ue só usaria net la se desse pra ele, eu deixando e adorando... gozamos juntos... recebi o caldo quentinho dentro de mim pela primeira vez...

Fiquei ali sem ação na cama com ele do meu lado, depois ele me levou em casa e foi busca a noiva dele. Desse dia em diante tivemos mtas hstórias.

Um noite gostosa com meu sobrinho

Sumi por uns tempos, mas não foi por falta de aventuras. Pelo contrário, estou aproveitando o pouco tempo livre que tenho tido justamente para transar muiiiiitoooooo. E meu sobrinho Heitor tem se mostrado um amante fenomenal. No meu último relato contei aqui como começou o nosso caso. Professor, assim como eu, o Heitor mudou-se no início deste ano para a minha cidade. Desde então mora em uma pequena edícula nos fundos de minha casa. É casado, porém, sua mulher não pôde vir junto por causa do trabalho (para minha sorte !!!). Ele chega na segunda-feira e só vai embora na sexta à noite. De uma ingênua amizade e admiração mútua entre tia e sobrinho, começamos um tórrido caso de amor. O palco onde praticamos todas as loucuras possíveis?? Minha própria casa e, na maioria das vezes, na minha própria cama.

Quem acompanha minhas histórias sabe que meu marido tem conhecimento de tudo e que há um bom tempo não temos nada mais um com o outro. Sua única exigência é que, quando em casa, deixe ele assistir a tudo e, vez ou outra, fotografar. Meu sobrinho levou um susto com essa história. Obviamente, nunca imaginaria que algum dia teria um relacionamento quentíssimo com a tia e, ainda mais, com o consentimento de seu tio. A primeira vez que transamos foi na cozinha de casa, quando todos dormiam e depois que eu o provoquei até ele não mais resistir. Depois disso, nossa intimidade só fez crescer. Vamos todos os dias juntos para o colégio. A proximidade entre tia e sobrinho pode passar despercebido pelos parentes, vizinhos e conhecidos, mas só nós dois sabemos o que fazemos nestes caminhos (e descaminhos) até à escola. Beijos calientes em ruas desertas, mãos percorrendo todo o corpo escondidinhos embaixo de qualquer árvore e, quando o tesão está à flor da pele, até mesmo ter os peitos chupados com o carro estacionado em algum cantinho escuro ou levar uma bela gozada na cara agachada no banco da frente do automóvel.

Nossa intimidade é tamanha que circulo o tempo todo em casa com shortinhos curtíssimos bem à sua frente, transito com calça legging de ginástica de fio dental e quando ele vai assistir o jogo de futebol às quartas-feiras à noite em casa até arrisco ficar de camisola. Meus filhos estranharam no início, mas depois os convenci que eu era tia do Heitor e, por isso, ele era como um filho para mim. Bem, quem lê meus relatos e meu blog (http://safadaeamante.blogspot.com) sabe que as coisas não são bem assim. Outro dia meu filho mais velho me questionou se eu iria à casa do Heitor com um shortinho lilás que uso casualmente depois do banho. Nele minha bunda fica quase toda de fora. Disse que só iria lá chama-lo para jantar. Na verdade, quando o Heitor me viu daquele jeito ficou perplexo. Imediatamente fez questão de dizer bem alto para todos ouvirem se eu poderia ajudá-lo com alguns diários de classe da escola. Quando entrei ele já foi me agarrando e enfiando a mão dentro do meu short, tentei resistir argumentando que todos estavam esperando para jantar em casa. Mas quando encostei no calção dele percebi que realmente não daria para esperar. Seu pau ficou duríssimo ao me ver com aquele short. Peguei aquele cacete duro por dentro da bermuda e já estava todo melado. Ainda que assustada pela loucura da situação, não me fiz de rogada: tirei aquele mastro para fora e comecei a chupa-lo ali mesmo no sofá. O Heitor já estava fora de si, mas eu também queria gozar, pois vendo aquele cacete enorme daquele jeito por minha causa, perdi a cabeça. Rapidamente afastei meu shortinho para o lado e fui sentando em cima daquele pau maravilhoso. Apesar de estar morrendo de medo de meus filhos virem atrás de mim para chamar-me, em segundos já havia engolido toda aquela viga quente com minha bucetinha molhada e em com quatro ou cinco cavalgadas já estávamos os dois gozando feito loucos. Era uma sensação tão louca que gozei muito forte e o Heitor precisou tapar minha boca para eu não gritar alto ao ponto que todos lá em casa pudessem ouvir. Depois daquela trepada rapidíssima, nos arrumamos rapidamente e fomos para minha casa jantar. Sentada à mesa, sentia aquele caldo quente que meu sobrinho havia derramado dentro de mim escorrer da xoxota para a calcinha. Aquilo me dava ainda mais tesão e ficava imaginando coisas ainda mais pervertidas para o resto da noite. Huuuumm...que jantar delicioso foi o daquele dia !!!

Depois do jantar fomos todos para o sofá assistir a novela e “A Grande Família” – naquela noite houve aula apenas meu sobrinho dava apenas duas aulas e chegava em casa ainda bem cedo. Heitor não tirava os olhos das minhas pernas e da minha bunda durante todo o tempo em que estávamos no sofá. Num dos intervalos eu disse que iria tirar a roupa do varal e ele aproveitou para dizer que iria dar um ida rápida em casa para escovar os dentes. No quintal nos beijamos ardentemente e ele enfiou a mão dentro do meu short, apalpando firme a minha bunda e sussurrando no meu ouvido “que bunda mais gostosa tia...quero te foder bem gostoso essa noite!!”. Com a cara mais safada do mundo, olhei bem nos olhos dele e respondi: “pra comer minha bundinha, só se for na minha cama !!!”. O Heitor ficou enlouquecido...sei que estava louco para comer minha bundinha (ainda não tinha feito isso até então), mas por outro lado, tinha a barreira moral de fazer isso na casa de seu tio e, pior, na sua cama. Ficamos nos agarrando ainda por um tempo no quintal, mas temendo que os meninos pudessem ver alguma coisa, terminei aquela safadeza segurando no seu pau e dizendo “querendo isso tudo enterrado no meu rabinho hoje !!”. Vi aquela frase havia derrubado qualquer bloqueio que meu sobrinho ainda pudesse ter quanto a foder a tia em sua cama de casal. Ele foi rapidamente pra dentro, mas em menos de um minuto já estava novamente em meu sofá.

Quando acabou “A Grande Família” nos entreolhamos e já sabíamos que aquela noite seria inesquecível. Apenas para despistar os meninos ele disse que iria embora, que tinha que acordar cedo no dia seguinte. Aproveitei para ir tomar banho, ficar bem cheirosa e colocar um fio dental que não tapava praticamente nada por baixo e uma camisolinha roxa curtinha, mostrando toda a minha bunda. O sinal para que ele viesse era eu sair e abrir a torneira do tanque, como quem estivesse lavando alguma coisa àquela hora da noite. Estava de fato lavando um pano de prato, quando senti aquela mão quente e firme me agarrando pela cintura e me puxando contra si, contra um membro duro. Ao mesmo tempo sua boca já tocava meu pescoço, mordiscando minha orelha e me deixando imediatamente molhadinha. Acariciou minha coxas, entrou por dentro de minha calcinha me sentindo já toda lambuzada e me tocava o grelinho me deixando completamente louca ali mesmo. Por ele teria comido minha bundinha ali mesmo, na beirada do tanque, pois já roçava a cabeça de seu pau todo molhada na entradinha após ter afastado minha minúscula calcinha. Mas me virei lentamente e lhe disse: “vai me foder na minha cama”. À essa altura, Heitor já havia perdido qualquer pudor, afinal, iria finalmente comer a bundinha da tia...Aquela mesma bunda que lhe provocava em shortinhos e calças legging cotidianamente.

O puxei pela mão e o levei para o quarto. Ele perguntou pelo tio e eu lhe disse que já deveria ter se escondido no banheiro. Sem demonstrar qualquer constrangimento me puxou para junto de seu corpo e já foi metendo sua língua dentro de minha boca e percorrendo todo o meu corpo com suas mãos quentes. Quase rasgou minha camisola e chupava meus peitos com um tesão e uma fome que quase parecia mordidas. Quando percebi ele já tinha arrancado minha camisolinha e me deixado só de calcinha. Disse baixinho no seu ouvido: “seu tio está vendo você fazer isso tudo com a titia”. Estas palavras o incendiara. Me colocou de quatro na cama, afastou um pouco as minhas pernas, enfiou a cara por baixo e começou a me chupar por trás ali mesmo, na frente do meu marido. Aquela língua gostosa me lambendo e me penetrando por trás me levou ao êxtase, nem dei por mim quando já estava praticamente gritando “vai gostosinho da titia, me lambe lá a xoxotinha...me faz gozar na tua cara”. Heitor passou a lamber ainda mais forte meu grelinho e à medida em que ficava cada vez maior, enfiava também o seu dedo médio no meu cuzinho, abrindo caminho para o que viria depois. Aquela língua me chupando o grelinho fazia com que eu me contorcesse toda com a buceta na sua cara...Não resisti e gozei rápido...quando percebi já estava rebolando feito louca na cara do Heitor e estremecendo num gozo muito, mas muito profundo mesmo !!! Não me levantei, nem me dei...Como estava ainda de quatro, meu sobrinho não resistiu e lubrificando o pau na minha bucetinha toda encharcada me montou do jeito que eu estava e foi enterrando bem devagarinho seu pau na minha bunda...centímetro por centímetro, me fazendo delirar. Aquele homem delicioso montado em mim daquela forma fazia meu corpo vibrar novamente de tesão...Era uma cena tão deliciosa que até o Valdir, meu marido, não resistiu e chegou por trás bem sutilmente e registrou com uma foto (está em nosso blog !!). Na hora o Heitor nem percebeu.. Aquele macho me montando me fez perder o juízo e não vi a hora em que falei “mostra pro corno do teu tio como se fode o rabo de uma puta, mostra Heitor...ele nunca fez isso”. Ele mais que depressa entrou no jogo e enterrando aquela vara enorme no meu rabo foi logo respondendo: “que cuzinho gostoso titia...vou encher esse seu rabinho de porra pro corninho do tio ver...rebola bem gostoso no meu mastro, rebola titia !!” A cada estocada ele entrava mais fundo na minha bunda me preenchendo toda com aquela pica dura. O tesão era tanto que o Heitor não resistiu muito tempo...Só senti quando aquele cacete enorme começou a jorrar sem parar dentro do meu cuzinho e o Heitor em êxtase quase berrando “que rabo gostoso tia, tô gozando, tô gozando!!”. Ainda bem que o quarto dos meus filhos fica do outro lado da casa, senão tinham ouvido toda a nossa putaria.

O Heitor ainda ficou um bom tempo montado em mim depois de gozar... sentir o pau dele latejando dentro da minha bunda depois de inundá-la com seu leitinho quente me deixou com uma vontade louca de gozar novamente com aquele caralho no meu rabo. Quando ele saiu de dentro de mim, parecia que não parava mais de sair aquele caldo grosso, ainda morno...Meu marido registrou bem de pertinho o leite do sobrinho escorrendo do meu rabinho. Então me deitei de costas e falei: “titia agora quer ver sua cara enquanto mete na minha bunda”. Ele então abriu minhas pernas e foi enfiando novamente aquele caralho grosso no meu cuzinho enquanto bolinhava meu grelinho. Como já estava todo lambuzado na foda anterior, desta vez entrou sem muita dificuldade. Foi enterrando e comentando sarcástico “titia então gosta de gozar com um pau no cuzinho, né? Então vou meter bem gostoso nesta tua bunda pra nunca mais a titia esquecer do Heitorzinho...E que putinha é a tia Vera, hein? Deixando o sobrinho foder seu cuzinho na frente do maridão...Diz pra ele o quanto o Heitorzinho tá metendo gostoso na sua bundinha, diz!!”. Àquela altura eu já estava chegando ao Nirvana...virei para o meu marido que estava de longe olhando e disse: “Vem cá Valdir tira uma foto bem de pertinho do teu sobrinho fodendo meu cuzinho!! Vem ver como ele fode gostoso sua mulherzinha!!”. Em pouco tempo eu já estava berrando “Ai Heitor, que delícia de cacete no meu cuzinho, vou gozar no seu pau na minha bunda, seu cachorro tesudo !!”. Meu gozo foi tão forte que parecia que eu estava em transe...só depois de um tempo é que me recobrei com meu sobrinho gemendo e despejando novamente litros de porra dentro da minha bunda e dizendo: “tô enchendo seu rabo de leitinho titia...toma mais porra quente no teu cuzinho!!”. Neste exato momento o Valdir tirava uma foto e pegou justamente o instante em que o Heitor estava enchendo meu cuzinho de porra. Esta foto também está em nosso blog.

Ficamos um bom tempo ainda com ele sobre mim, me acariciando a xoxotinha e me lambendo os mamilos. Apesar das aventuras dos últimos tempos, nunca tinha gozado tão forte quanto gozei com o Heitor. E ele tinha um vigor incomum...sempre com aquele cacete duro, me roçando. E meu marido Valdir vendo tudo isso, em silêncio, apenas observando e, quando muito, fotografando. Nem ao menos se masturba à nossa vista. Neste dia, o Heitor dormiu comigo, na minha cama. Acordei-o de madrugada, por volta das 05:30 da manhã, pois os meus filhos não poderiam vê-lo ali. O despertei de um modo bem especial, lambendo seu pau e suas bolas. Ele já acordou louco de tesão. Resultado: antes de sair, comeu novamente minha bundinha e também o meu marido Valdir foi despertado com os gemidos de nós dois gozando em plena madrugada. O Heitor saiu e cruzei com o Valdir na porta do banheiro: eu toda melada, com a porra do meu sobrinho escorrendo pelas pernas, ele com cara de corno feliz por estar vendo a mulher ser bem comida e satisfeita com o seu macho.

Comi minha mãe na frente do meu pai.

'Tudo comecou quando minha tia Solange veio passar uns dias aqui em casa, minha tia é muito gostosa e viuva, dava pra todo mundo e ouvi ela contar para minha mae que ela veio de carona durante uma parte da viagem e que como pagamento pelo favor deu para o motorista. Aquilo me excitou e fiquei imaginando o que o filho da puta do meu primo iria fazer se descobrisse uma historia dessas, pois ele tinha muito ciume de sua mae. Depois de muita conversa sobre quem casou, quem morreu, etc. Fomos dormir, então durante a madrugada senti sede e fui para a cozinha pegar um copo d"agua, descendo as escadas ouvi uma conversa. Quem poderia estar acordado aquela hora? Descendo as escadas com cuidado para nao ser descoberto, presenciei algo que nao imaginaria, meu pai estava no sofa com minha mae e minha tia chupando sua pica, elas chupavam com vontade e se beijavam, meu coracao acelerou, parecia que iria saltar pela boca. Minha tia estava com um baby-doll enterrado naquela enorme bunda e seus seios saltavam para fora, enquanto minha mae estava de camisola transparente sem calcinha, minha mae tem uma bunda muito gostosa e cochas grossas e uma incrivel cintura fina. Entao meu pai gozou e as duas brigavam pelo seu esperma. As duas estavam ajoelhadas rebolando aquelas maravilhosas bundas na minha direcao, era melhor do que qualquer filme porno. Entao meu pai, levantou avisando que iria dormir, pois trabalharia no dia seguinte. Minha mae sentou no seu lugar no sofa e minha tia comecou a lamber sua buceta, ela empinava ainda mais a sua bunda, afastou o baby-doll com a mao e enfiou o dedo na buceta. Nao aguentei entrei na sala com o cacete nas maos e enfiei em sua buceta, as duas arregalaram os olhos com o susto, comecei a bombar dentro da buceta da minha tia, ela comecou a sentir prazer, fechou os olhos e voltou a chupar a buceta da minha mae mais rapido. Eu olhava para aquele cuzinho piscando e rebolando entao retirei meu pau e gozei como louco, minha mae veio e comecou a chupar meu caralho. Foi meu convite para coloca-la de quatro e enfiar em sua buceta, então ela segurou meu pau e nao deixou, direcionou meu pau para seu cuzinho, que estava aberto, provavelmente meu pai ja havia penetrado ali. Sua marquinha do fio dental parecia uma seta apontando na direcao. O ponto maximo da noite, foi quando meu pai ouvio o barulho e foi verificar, entrando na sala me viu penetrando em sua esposa que rebolava com meu pau dentro do seu cu, parecia a Carla Perez. Meu pai tirou o pau para fora e deu para minha mae chupar e nao tirava os olhos do cuzinho da minha mae sendo arrombado pelo meu cacete. Terminei gozando dentro do cu da minha mae e voltei para o quarto com meu pau pendurado e mole sem dizer uma palavra. No dia seguinte, meu pai foi trabalhar e minha tia veio me acordar, mas esta e outra historia...

Namorada safada

'Lurdinha, era minha namorada já ha algum tempo, ela era branquinha, loirinha, 1,60 m de altura e uns 50 kg de peso olhos meio verdes meio mel, possúia os seios e a pererequinha cor de rosa, toda linndinha, transavamos quase todos dias, mas ela sempre parecia querer mais, ela era muito certinha, mas na cama se transformava em um furacão, era de família tradicional e a criação que recebeu fazia que ela não se sentisse a vontade conversando sobre sexo, mas eu percebendo que ela não estava satisfeita com nossas transas, tentava forçar a conversa, para descobrir qual era o problema, queria que ela se soltasse falasse sobre suas necessidades e como se sentia, fui aos poucos obtendo resultados, a cada dia ela se soltava mais, eu sempre forçando um pouco, até que ela chegou ao ponto de perder a vergonha de falar sobre suas necessidades sexuais, então eu fiquei sabendo através dela que eu não estava conseguindo satisfazer seus desejos sexuais, e que os outros namorados dela também não tinham conseguido apagar seu fogo, que ela se masturbava todo dia mesmo depois de transar, pensando em cada homem que ela havia desejado durante o dia, ela me contava e chorava dizendo que não sabia o que havia de errado com ela, eu tentei mostrar para ela que não havia nada de errado. Ela dizia que não sabia porque não conseguia ficar satisfeita, mas eu a apoiei dizendo a ela para soltar os desejos que tinha. Ela foi se liberando e chegou um ponto que as vezes, ela me parava e falava ai que vontade de dar para aquele homem ali, se eu pudesse, dava pra ele agora, eu fui entrando no jogo e estranhamente, em vez de ficar com raiva eu estava é gostando de ouvir ela falar essas coisas, eu passei a incentiva-la cada vez mais, e nas nossas transas, ela já gritava o nome de outros homens para quem ela queria dar, e aquilo me deixava tarado, ela me chamava de chifrudo e meu pau endurecia, até chegar ao ponto que eu libereia- para transar com os outros homens, liberei-a não quase ordenei, eu já estava doido para virar chifrudo, certo dia ela chegou em minha casa com uma cara de felicidade, e me beijou e disse: acabei de dar pro carlão(ele era um negão que morava na rua dela, era um guarda-roupa de 2 metros de altura, do qual se dizia que tinha uma rola descommunal), eu duvidei, ela me perguntou se eu não senti o gosto de porra na boca dela, eu disse que não, que ela estava falando aquilo para me provocar, então ela tirou a calcinha toda molhada de porra e me deu para conferir, aquilo me esfriou, me deu um baque, mas meu pau endureceu ao mesmo tempo, senti tesão e cíumes, uma mistura deliciosa, foi um dos momentos mais emocionantes da minha vida, ela me mandou chupar sua perereca toda esporrada, eu chupei, e ela segurava minha cabeça enquanto eu chupava e me chamava de corno que a partir daquele dia ela daria pra quem ela quisesse, e que eu teria que aceitar calado, e que aquilo não me daria o direto de trai-la também, que eu teria que permanecer fiel, aquilo me matava de tesão e tivemos nesse dia a melhor tranza de todo nosso namoro, daí por diante fui um corninho bem conformado e feliz, com a única diferença que a perereca dela já não era mais tão apertadinha assim... O tal do carlão tinha realmente um pau imenso, e ela continuou dando pra ele e pra vários outros até o fim do nosso namoro. Infelizmente ela teve de se mudar para Campo Grande acompanhando sua família. Atualmente sou meio corno, sou um corno sem sua outra metade, estou te procurando... Se você, é uma putinha, adoraria se casar mas não quer perder sua liberdade, me escreva, sou solteiro, bonito, 34 anos, branco, 1.86m, 94kg, medianamente dotado (18cx5) sou cheio de pelos, e adoro as putinhas, as safadinhas, (ei não estou querendo ofender, para mim isso é elogio). Dou preferencia para pessoas de BH até o vale do aço, e cidades circunvizinhas. Beijos do seu futuro corno

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Da internet para o motel

Estava atrasada. N�o sei em que momento me despreendi do controle das horas. Talvez durante o banho, longo, enquanto pensava nas conversas que tivemos. Talvez diante do espelho, quando fiquei em d�vida em qual roupa colocar. Ou ainda, qdo me vestia e previamente excitada, colocava minha calcinha fio dental e a introduzia carinhosamente no bumbum, sem esquecer de puxar tamb�m a parte frontal. Desse modo, sabia, os l�bios vaginais ficariam deliciosamente divididos e o tecido, enfiado bem no meio, pressionaria meu clit�ris a cada passo. Assim, j� o sentia inchar e minha vagininha ficar toda molhadinha. Estava com a xaninha latejando quando entrei no carro. Ao sentar, senti um aperto doloroso da press�o da calcinha. Respirei fundo, tinha que ir. Era nosso primeiro encontro. Eu tinha prometido n�o desistir. Liguei o carro e mal conseguia prestar aten��o � sinaliza��o do tr�nsito. Todas nossas conversas vieram � minha mente enquanto dirigia. Trocamos confiss�es e sussurros por v�rias semanas. Mas ainda n�o nos conhec�amos pessoalmente. No carro, a cada troca de marcha, imaginava a espessura que teria o pau dele. Ri comigo mesma. Estava fora de controle. N�o poderia chegar naquele estado. Teria que disfar�ar, sei l�. Puxa, quanto tempo esperei por este momento! Estacionei o carro e entrei no bar. Meu cora��o acelerado, a boca seca, as m�os tr�mulas. Olhei em volta at� localizar a mesa em que ele estava. Pelo menos era como havia me descrito. Tra�os fortes, maduros, as m�os pequenas que seguravam o copo de bebida. Sorri e fui correspondida. Era ele sim. O sorriso era lindo, como eu sempre imaginei. Fez sinal para que eu sentasse. O beijei na face e me sentei ao seu lado. Enquanto convers�vamos, bebi pouco � n�o quis exagerar porque sabia do risco que correria � mas estava mais relaxada, embora ansiosa. Tivemos tempo de nos descobrir um pouco. Ele falava comigo sorrindo. Tinha um jeito sedutor de conversar eu foi me deixando cada vez mais a vontade. Observei sua boca, linda. Imaginava do que ela era capaz. Entre os minutos que conversamos, observei os olhos dele comer meu decote. Era discreto e repleto de promessas. Mas o tempo passava mais depressa do que gostaria. De repente ele pegou na minha m�o e me sorriu maliciosamente �Vem comigo�. Entramos em seu carro at� um motel pr�ximo. Senti meu corpo todo arrepiar. Por um instante, pensei em desistir. Estava com medo, mas aquela situa��o era altamente excitante. Assim que entramos no quarto, ele me agarrou. Meu cora��o parecia que ia pular pela boca. Ligeiro, ele enfiou a l�ngua abrindo lentamente caminho nos meus l�bios. Foi conquistando seu espa�o at� tocar carinhosamente a minha l�ngua. Eu suguei fortemente a l�ngua dele, que se entregou sem reservas. Suas m�os percorriam minhas costas e depois se enfiaram debaixo da minha blusa, que ele levantou sem cerim�nia. Apalpou fortemente meus seios e em seguida puxou meu suti� para cima, fazendo com que meus seios enormes saltassem diante dele, com os bicos castanhos endurecidos e pontiagudos. Senti o calor da sua boca ao beij�-los, um a um. Era surpreendentemente carinhoso. Mas ao mesmo tempo, era feroz em suas investidas. Foi assim que o senti ao apertar um seio, enquanto chupava avidamente o outro. Sugava t�o forte, que tive a impress�o que quizesse engoli-los inteiros. Fui gemendo e me esfregando nele, j� sentindo seu pau duro dentro das cal�as. Nos deitamos lentamente um sobre o outro. Em pouco segundos ele arrancou o restante da minha roupa e a dele. Ligeiro. Gostei dele. Valorizava cada minuto. Isso era fundamental. Quando ele ficou n�, pude sentir o seu pau escorregar no melado da minha bucetinha e comecei a implorar mentalmente para que ele me penetrasse. Mas n�o, ele se esfregou para melar sua cabe�a cor de framboesa e ficou sobre mim, sentado sem apoiar no meu corpo, mas na posi��o correta de enfiar seu mastro na minha boca, ainda com meu gosto. Apesar de n�o ser uma posi��o confort�vel pra mim, passei a confiar nele. Ele introduzia lentamente o pau na minha boca e quando puxava, fazia um estalo, ia e vinha, lento, provocando meu desejo de enfia-lo inteiro na garganta. Quando comecei a chup�-lo mais intensamente, sentindo a cabe�a latejante encostar no fundo da boca , ele tirava abrupto. Era um carrasco, sem d�vida. Depois bateu o pau molhado na minha face e sorriu malicioso. �Vire-se�, ordenou. N�o tinha imaginado assim, ficar t�o a merc� deste quase estranho. Mas n�o tive tempo de raciocinar direito quando ele me ajudou a virar e puxou minha cintura indicando que ficasse de quatro pra ele. Pronto, agora estou entregue, pensei. Mas chega, n�o vou pensar mais. E nem poderia mais pensar em nada, quando senti sua cabe�a se enfiar entre minhas coxas grossas e brancas. Sua boca abriu espa�o nas portas da minha vagina. Ela � grande e macia, com l�bios suculentos e um clit�ris delicado e vermelho. Estavam todos lambuzados de tes�o por aquela boca maravilhosa. A barba sem fazer provocava um atrito gostoso, agressivo, que contrariava com o toque macio e melado da sua l�ngua dentro de mim. Delicia. Assim. Continua. ...Depois de enfiar a l�ngua ao m�ximo que podia, passou a lamber todas as partes da minha buceta. Para me enlouquecer ainda mais, chupou o clit�ris como num beijo, sugando com tanta for�a que tive que inclinar o corpo de tes�o. Decidido, ele seguiu em dire��o ao meu cuzinho. Eu pensei, quanta intimidade, isso n�o. Mas tinha prometido n�o pensar. E da� o ajudei afastando minhas n�degas para que ele vislumbrasse meu buraquinho. N�o demorou para que meu c� ficasse todo melado tamb�m. Ele enfiou a l�ngua, sentindo seu sabor e analisando sua abertura. Estava tonta de tes�o e s� conseguia me inclinar mais pra ele.(Vai, enfia, enfia mais... ) Que enfiava e tirava a l�ngua dentro do meu buraquinho latejando. (Ele est� seduzindo meu rabinho, isso n�o � justo. Eu sei que d�i e n�o vou dar. De jeito nenhum...de jeito....de..... ) Foi quando senti ele enfiar o dedo- previamente molhado na minha buceta- no meu cuzinho, que fechou apertando o dedo indicador dele. (Hummmmm.Isso � bom. Hummm) E foi enfiando, indo e vindo, e o cuzinho relaxando. Foi enfiando devagar o segundo dedo (ai, ai � ai, ai) (n�o, n�o, n�o)...Desta vez doeu e me movimentei para afastar sua m�o. Ele puxou minha m�o de volta para o apoio na cama e disse....Psiu! Fiquei quietinha enquanto seus dois dedos iam laceando meu cuzinho latejante. Em seguida, mirou minha bunda e introduziu seu pau de uma vez, me fazendo soltar um grito. Depois, enfiou mais um pouco, certificando-se que seu saco estava batendo na minha vagininha encharcada e tesuda por ele. Foi se movimentando lentamente, apoiando no meu quadril e o for�ando para baixo. Meu rabinho latejava de dor, mas o engolia inteiro. Ele ia e vinha, ia e vinha, ia e vinha. (N�o ag�ento, que delicia de pau. Me come seu gostoso.) Ele riu como se lesse pensamentos e tirou todo o pau bem devagar para enfi�-lo com for�a. Duas, tr�s, quatro vezes seguidas. Fode meu c�! Fode com for�a, gritei. E ele a ponto de explodir acelerou o ritmo. Me comendo com for�a, indo e vindo, faminto, guloso, sem a m�nima d� em me deixar toda arrombadinha pra ele. Seu saco explodia na minha buceta e n�s dois come�amos a nos movimentar ao mesmo tempo. Ele me interrompeu e me segurou, para que ele me socasse com mais for�a. (Vai, arromba, cachorro. Me come sem d� seu canalha gostoso). E foi com ligeiros movimentos at� culmuniar num movimento mais lento que senti seu pau latejar e espirrar o gozo quente. Ai que del�cia. E ele explodiu dentro do meu buraquinho, e foi ficando mais lento, mais lento, at� que tirou seu pau todo melado de gozo . Senti a porra quente escorrer pelo meu buraquinho, que ainda latejava. A �nica frase que consegui soltar depois de alguns segundo foi: Ent�o...quando vamos nos ver de novo? E rimos.