quarta-feira, 27 de maio de 2009

Da internet para o motel

Estava atrasada. N�o sei em que momento me despreendi do controle das horas. Talvez durante o banho, longo, enquanto pensava nas conversas que tivemos. Talvez diante do espelho, quando fiquei em d�vida em qual roupa colocar. Ou ainda, qdo me vestia e previamente excitada, colocava minha calcinha fio dental e a introduzia carinhosamente no bumbum, sem esquecer de puxar tamb�m a parte frontal. Desse modo, sabia, os l�bios vaginais ficariam deliciosamente divididos e o tecido, enfiado bem no meio, pressionaria meu clit�ris a cada passo. Assim, j� o sentia inchar e minha vagininha ficar toda molhadinha. Estava com a xaninha latejando quando entrei no carro. Ao sentar, senti um aperto doloroso da press�o da calcinha. Respirei fundo, tinha que ir. Era nosso primeiro encontro. Eu tinha prometido n�o desistir. Liguei o carro e mal conseguia prestar aten��o � sinaliza��o do tr�nsito. Todas nossas conversas vieram � minha mente enquanto dirigia. Trocamos confiss�es e sussurros por v�rias semanas. Mas ainda n�o nos conhec�amos pessoalmente. No carro, a cada troca de marcha, imaginava a espessura que teria o pau dele. Ri comigo mesma. Estava fora de controle. N�o poderia chegar naquele estado. Teria que disfar�ar, sei l�. Puxa, quanto tempo esperei por este momento! Estacionei o carro e entrei no bar. Meu cora��o acelerado, a boca seca, as m�os tr�mulas. Olhei em volta at� localizar a mesa em que ele estava. Pelo menos era como havia me descrito. Tra�os fortes, maduros, as m�os pequenas que seguravam o copo de bebida. Sorri e fui correspondida. Era ele sim. O sorriso era lindo, como eu sempre imaginei. Fez sinal para que eu sentasse. O beijei na face e me sentei ao seu lado. Enquanto convers�vamos, bebi pouco � n�o quis exagerar porque sabia do risco que correria � mas estava mais relaxada, embora ansiosa. Tivemos tempo de nos descobrir um pouco. Ele falava comigo sorrindo. Tinha um jeito sedutor de conversar eu foi me deixando cada vez mais a vontade. Observei sua boca, linda. Imaginava do que ela era capaz. Entre os minutos que conversamos, observei os olhos dele comer meu decote. Era discreto e repleto de promessas. Mas o tempo passava mais depressa do que gostaria. De repente ele pegou na minha m�o e me sorriu maliciosamente �Vem comigo�. Entramos em seu carro at� um motel pr�ximo. Senti meu corpo todo arrepiar. Por um instante, pensei em desistir. Estava com medo, mas aquela situa��o era altamente excitante. Assim que entramos no quarto, ele me agarrou. Meu cora��o parecia que ia pular pela boca. Ligeiro, ele enfiou a l�ngua abrindo lentamente caminho nos meus l�bios. Foi conquistando seu espa�o at� tocar carinhosamente a minha l�ngua. Eu suguei fortemente a l�ngua dele, que se entregou sem reservas. Suas m�os percorriam minhas costas e depois se enfiaram debaixo da minha blusa, que ele levantou sem cerim�nia. Apalpou fortemente meus seios e em seguida puxou meu suti� para cima, fazendo com que meus seios enormes saltassem diante dele, com os bicos castanhos endurecidos e pontiagudos. Senti o calor da sua boca ao beij�-los, um a um. Era surpreendentemente carinhoso. Mas ao mesmo tempo, era feroz em suas investidas. Foi assim que o senti ao apertar um seio, enquanto chupava avidamente o outro. Sugava t�o forte, que tive a impress�o que quizesse engoli-los inteiros. Fui gemendo e me esfregando nele, j� sentindo seu pau duro dentro das cal�as. Nos deitamos lentamente um sobre o outro. Em pouco segundos ele arrancou o restante da minha roupa e a dele. Ligeiro. Gostei dele. Valorizava cada minuto. Isso era fundamental. Quando ele ficou n�, pude sentir o seu pau escorregar no melado da minha bucetinha e comecei a implorar mentalmente para que ele me penetrasse. Mas n�o, ele se esfregou para melar sua cabe�a cor de framboesa e ficou sobre mim, sentado sem apoiar no meu corpo, mas na posi��o correta de enfiar seu mastro na minha boca, ainda com meu gosto. Apesar de n�o ser uma posi��o confort�vel pra mim, passei a confiar nele. Ele introduzia lentamente o pau na minha boca e quando puxava, fazia um estalo, ia e vinha, lento, provocando meu desejo de enfia-lo inteiro na garganta. Quando comecei a chup�-lo mais intensamente, sentindo a cabe�a latejante encostar no fundo da boca , ele tirava abrupto. Era um carrasco, sem d�vida. Depois bateu o pau molhado na minha face e sorriu malicioso. �Vire-se�, ordenou. N�o tinha imaginado assim, ficar t�o a merc� deste quase estranho. Mas n�o tive tempo de raciocinar direito quando ele me ajudou a virar e puxou minha cintura indicando que ficasse de quatro pra ele. Pronto, agora estou entregue, pensei. Mas chega, n�o vou pensar mais. E nem poderia mais pensar em nada, quando senti sua cabe�a se enfiar entre minhas coxas grossas e brancas. Sua boca abriu espa�o nas portas da minha vagina. Ela � grande e macia, com l�bios suculentos e um clit�ris delicado e vermelho. Estavam todos lambuzados de tes�o por aquela boca maravilhosa. A barba sem fazer provocava um atrito gostoso, agressivo, que contrariava com o toque macio e melado da sua l�ngua dentro de mim. Delicia. Assim. Continua. ...Depois de enfiar a l�ngua ao m�ximo que podia, passou a lamber todas as partes da minha buceta. Para me enlouquecer ainda mais, chupou o clit�ris como num beijo, sugando com tanta for�a que tive que inclinar o corpo de tes�o. Decidido, ele seguiu em dire��o ao meu cuzinho. Eu pensei, quanta intimidade, isso n�o. Mas tinha prometido n�o pensar. E da� o ajudei afastando minhas n�degas para que ele vislumbrasse meu buraquinho. N�o demorou para que meu c� ficasse todo melado tamb�m. Ele enfiou a l�ngua, sentindo seu sabor e analisando sua abertura. Estava tonta de tes�o e s� conseguia me inclinar mais pra ele.(Vai, enfia, enfia mais... ) Que enfiava e tirava a l�ngua dentro do meu buraquinho latejando. (Ele est� seduzindo meu rabinho, isso n�o � justo. Eu sei que d�i e n�o vou dar. De jeito nenhum...de jeito....de..... ) Foi quando senti ele enfiar o dedo- previamente molhado na minha buceta- no meu cuzinho, que fechou apertando o dedo indicador dele. (Hummmmm.Isso � bom. Hummm) E foi enfiando, indo e vindo, e o cuzinho relaxando. Foi enfiando devagar o segundo dedo (ai, ai � ai, ai) (n�o, n�o, n�o)...Desta vez doeu e me movimentei para afastar sua m�o. Ele puxou minha m�o de volta para o apoio na cama e disse....Psiu! Fiquei quietinha enquanto seus dois dedos iam laceando meu cuzinho latejante. Em seguida, mirou minha bunda e introduziu seu pau de uma vez, me fazendo soltar um grito. Depois, enfiou mais um pouco, certificando-se que seu saco estava batendo na minha vagininha encharcada e tesuda por ele. Foi se movimentando lentamente, apoiando no meu quadril e o for�ando para baixo. Meu rabinho latejava de dor, mas o engolia inteiro. Ele ia e vinha, ia e vinha, ia e vinha. (N�o ag�ento, que delicia de pau. Me come seu gostoso.) Ele riu como se lesse pensamentos e tirou todo o pau bem devagar para enfi�-lo com for�a. Duas, tr�s, quatro vezes seguidas. Fode meu c�! Fode com for�a, gritei. E ele a ponto de explodir acelerou o ritmo. Me comendo com for�a, indo e vindo, faminto, guloso, sem a m�nima d� em me deixar toda arrombadinha pra ele. Seu saco explodia na minha buceta e n�s dois come�amos a nos movimentar ao mesmo tempo. Ele me interrompeu e me segurou, para que ele me socasse com mais for�a. (Vai, arromba, cachorro. Me come sem d� seu canalha gostoso). E foi com ligeiros movimentos at� culmuniar num movimento mais lento que senti seu pau latejar e espirrar o gozo quente. Ai que del�cia. E ele explodiu dentro do meu buraquinho, e foi ficando mais lento, mais lento, at� que tirou seu pau todo melado de gozo . Senti a porra quente escorrer pelo meu buraquinho, que ainda latejava. A �nica frase que consegui soltar depois de alguns segundo foi: Ent�o...quando vamos nos ver de novo? E rimos.

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